«O governo português está disponível para tomar novas e mais duras medidas, caso as actuais não sejam suficientes para cumprir as metas do programa da troika. Quem o diz é Vítor Gaspar, numa carta de 1 de Setembro assinada em conjunto com o governador do Banco de Portugal, para o Fundo Monetário Internacional.
"Estamos preparados para tomar medidas adicionais que possam ser necessárias para atingir os objectivos do programa económico e iremos manter um diálogo acerca das políticas com o FMI, a Comissão Europeia e o BCE, e iremos consultar-vos antes de fazer alguma revisão necessária das medidas contidas nesta carta."» do Jornal de Notícias
Temos que mamar na BUCHA...
A Saga continua no OE2012.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Entrevista a Mahmud Ahmadinejad
Ontem(7/9/2011), a RTP transmitiu em directo uma entrevista ao Presidente actual do Irão, Mahmud Adhaminejad, entrevistado por Márcia Rodrigues enviada especial da RTP. Vejam a entrevista e comentem.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Passos Coelho rejeita novos impostos às grandes fortunas (2011-09-01)
«O primeiro-ministro português considera que Portugal tem um dos índices mais elevados de assimetria na distribuição das receitas mas, em entrevista ao El País, rejeita a aplicação de um imposto sobre as grandes fortunas.
Em entrevista publicada na edição desta quinta-feira do diário espanhol, Pedro Passos Coelho - que visitou Madrid na quarta-feira - reconheceu que a assimetria fiscal é uma realidade em toda a UE, mas que adoptar medidas fiscais muito duras pode levar à fuga de capitais.
"Um espaço económico mais amplo como o da UE deve permitir uma convergência para evitar tantas fugas de capitais.
Sabemos que é um equilíbrio difícil porque se se adoptam medidas fiscais muito mais agressivas, os capitais fogem para outros países", afirmou ao El País.
"Outra questão é a assimetria na distribuição de receitas e aqui sim, Portugal tem um dos índices mais altos de desigualdade. Temos que aplicar políticas que permitam uma redistribuição de rendimentos mais equitativa", considerou.
Passos Coelho rejeita no entanto propor qualquer imposto sobre as grandes fortunas, já que o país necessita de "atrair fortunas, investimento e capital externo".»
foto PIERRE-PHILIPPE MARCOU/AFP |
"Um espaço económico mais amplo como o da UE deve permitir uma convergência para evitar tantas fugas de capitais.
Sabemos que é um equilíbrio difícil porque se se adoptam medidas fiscais muito mais agressivas, os capitais fogem para outros países", afirmou ao El País.
"Outra questão é a assimetria na distribuição de receitas e aqui sim, Portugal tem um dos índices mais altos de desigualdade. Temos que aplicar políticas que permitam uma redistribuição de rendimentos mais equitativa", considerou.
Passos Coelho rejeita no entanto propor qualquer imposto sobre as grandes fortunas, já que o país necessita de "atrair fortunas, investimento e capital externo".»
fonte: Jornal de Noticias
Pois é, quem vai acabar por pagar a crise é a classe média, isto é, os que menos têm e os que nada têm a ver com a origem da crise. Os ricos, com Passos Coelho e como era de esperar, ficam isentos de qualquer pagamento.
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